ESPIRITISMO REFORMISTA (introdução)

O ESPIRITISMO REFORMISTA é uma nova vertente espiritual, cujos conceitos são semelhantes à Doutrina Espírita, sendo a sua prática e divulgação os principais objetivos de seus adeptos.

No ESPIRITISMO REFORMISTA não há cursos de desenvolvimento mediúnico e nem sessões de desobsessão. Essas práticas são excluídas das normas do ESPIRITISMO REFORMISTA. O contato com os espíritos é apenas mental.
E são incluídas em suas práticas, as Cerimônias de Celebração, inexistentes nos Centros Espíritas.
As explicações a respeito, encontram-se detalhadas no decorrer deste informativo.

PARA SER ESPÍRITA NÃO É NECESSÁRIO TER CONTATO DIRETO COM OS ESPÍRITOS,
DA MESMA FORMA QUE NINGUÉM PRECISA TER CONTATO DIRETO COM JESUS CRISTO, PARA SER CRISTÃO.

Quais os conceitos do ESPIRITISMO REFORMISTA?

Os conceitos do ESPIRITISMO REFORMISTA são os mesmos da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec e complementada por espíritos superiores, através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier. Destacamos a importância dos seguintes espíritos, de indubitável sabedoria - Emmanuel, André Luis e Bezerra de Menezes, na continuidade do trabalho iniciado por Allan Kardec, ou seja, a divulgação das verdades da vida espiritual e sua importância para a evolução do ser humano, finalidade única da existência de todo espírito criado por Deus.

Francisco Cândido Xavier, foi o primeiro médium a trazer novas revelações, preenchendo algumas lacunas, na doutrina codificada por Allan Kardec.

Livros, supostamente "psicografados" por outros médiuns, são lançados todos os dias, afirmando as mesmas coisas com palavras diferentes. Alguns mais ousados, tentando o ineditismo, trazem informações exóticas, esdrúxulas e baldas de qualquer coerência com a Doutrina Espírita.
Em nossa opinião, esses supostos “médiuns” prestam um desserviço ao Movimento Espírita.

Por que o ESPIRITISMO REFORMISTA exclui a prática do desenvolvimento mediúnico?

O desenvolvimento mediúnico nunca foi praticado em nossa Entidade e nunca tivemos qualquer problema ou necessidade desta prática.

O ESPIRITISMO REFORMISTA não combate a mediunidade, o que seria um contra-senso, já que o Espiritismo só se tornou possível, em virtude da manifestação dos espíritos através da mediunidade, único meio disponível para isso.

O que não é aceito pelo ESPIRITISMO REFORMISTA é o "desenvolvimento" da mediunidade, devido a uma orientação equivocada de que todos os seres humanos são médiuns. Esta orientação generalizada em todo o meio espírita, tem feito com que "supostos" médiuns estejam "intermediando" informações distorcidas e fantasiosas. E, infelizmente, têm sido aceitas como revelações, pela maioria leiga que frequenta os Centros Espíritas; e aceitas, inclusive, por um grande número de trabalhadores destes mesmos grupos, que desconhecem a Doutrina Espírita, exatamente por focarem mais o fenômeno mediúnico, do que os ensinamentos que ela traz.

Os espíritos superiores afirmam que a mediunidade não deve ser "induzida", como ocorre normalmente nos Centros Espíritas tradicionais. Médiuns autênticos, são raros! No geral, a humanidade a possui apenas em estado latente.

Emmanuel, através do médium Francisco Cândido Xavier, afirma em seu livro "O Consolador", a respeito da mediunidade: "...esse atributo do espírito, representa ainda, a alvorada de novas percepções para o homem do futuro, quando, pelo avanço da mentalidade no mundo, as criaturas humanas verão alargar-se a janela acanhada dos seus cinco sentidos".

Emmanuel é muito claro ao afirmar que nem os nossos cinco sentidos estão inteiramente desenvolvidos. Portanto, como desenvolver adequadamente o sexto, que está sujeito ao psiquismo? Por isso, informações falsas, cheias de erros e fantasias são veiculadas todos os dias, por supostos "médiuns", que não têm as condições necessárias a um intercâmbio com o mundo espiritual. Cometem erros e enganos, levados pela vaidade e pelo orgulho, atraindo para si e para aqueles que os procuram, espíritos mistificadores e zombeteiros, que causam mais mal do que bem. E podem perfeitamente enganar a muitos, pois, a maioria que os procura não tem conhecimento da Doutrina Espírita e, por isso mesmo, acreditam em tudo que se lhes impinja.

Allan Kardec afirmou que "...é preferível negar 10 verdades, do que aceitar uma mentira...". A verdade, mesmo negada, uma hora vem à tona, como nos demonstra a ciência. Porém, mentiras instituídas na crença popular, podem causar danos de graves consequências, até que se prove o contrário. Temos conhecimento de inúmeros casos dessa ordem.

Um comentário:

  1. É uma linha de pensamento que eu tenho mais pensei que estava sozinho.Minha mãe ia no centro espirita e me levava junto desde bebe,Aos 7 anos eu ia na escola do centro mais quando mais estudava sentia que alguma coisa não estava certo ia em algum centro minha vida virava de cabeca para baixo.Até hoje eu gostaria de frequentar um centro me sinto um espirita fracasado conheco bem pouco do espiritismo e dos evangelho mas que faco com isso,só passo uma semente nas pessoas que vou conhecendo e dirijo a Deus uma oracão em pensamento

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